O envelhecimento populacional é uma realidade que permeia a vida contemporânea. Com o passar do século, a expectativa de vida torna-se maior a cada ano, e o progresso, os avanços tecnológicos e sociais constituíram fatores determinantes para o desenvolvimento humano em nossa sociedade.
O processo de envelhecer, que até pouco tempo, era praticamente vivido por um grupo minoritário de pessoas, hoje vive a sua expansão dentro da atividade humana configurando o grande privilégio da longevidade.
Desse modo, com o aumento na expectativa de vida, busca-se construir uma realidade nova que atenda a demanda do envelhecimento ativo, ou seja, a probabilidade de aumentar a expectativa de vida com saúde e qualidade para todos que vivem o processo de envelhecimento.
Sabe-se, infelizmente, que muitos idosos vivem sozinhos, tendo que gerir a sua vida da melhor forma possível dentro de suas possibilidades. Ainda, a solitude se dá por ausência de parentes vivos, ou ainda por ausência de parentes em função da vida moderna, pois nem sempre se consegue residir próximo ao seu familiar idoso.
Com intuito de auxiliar nesse processo natural de envelhecimento e mantê-lo o mais ativo possível, pensou-se em assistir de forma qualificada o idoso nas ações diárias de vida de forma a manter a sua autonomia e independência, transformando-o no protagonista do seu envelhecimento.
Busca-se, desse modo, favorecer os aspectos positivos da vida do idoso, com o objetivo de aumentar o bem estar, minimizar os riscos nas atividades rotineiras e possibilitar que a experiência de envelhecer de forma ativa seja positiva, digna, humana e pessoal.
